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O homem de Belial

  • Foto do escritor: Pastor Glauco Barreira M. Filho
    Pastor Glauco Barreira M. Filho
  • 12 de mai. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 13 de mai. de 2024


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Crédito da imagem: Heberth Ventura



“O homem de Belial, o homem vicioso, anda em perversidade de boca. Acena com os olhos, fala com os pés, faz sinais com os dedos. Perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina mal, anda semeando contendas.” (Provérbios 6: 12-13)


 

O homem maligno (filho de Belial) tem a boca para a perversidade. Promove a fofoca e a calúnia. Ele mente, engana e semeia contendas. É curioso e põe informantes para inteirar-se das coisas. Com eles se comunica por sinais e gestos. Maquina o mal o tempo todo.  A Bíblia diz que Deus aborrece seis coisas, mas a uma Ele abomina: semear contenda entre os irmãos (Provérbios 6: 16-19).


O que difama é um insensato (Provérbios 10:18) e o que fala muito incorre em pecado (Provérbios 10:19). Por outro lado,  Salomão assevera que  “o que guarda a sua boca conserva sua alma, mas o que muito abre os lábios tem perturbação” (Provérbios 13: 3). 


O ímpio é fofoqueiro e curioso, quer saber sobre tudo e sobre todos. O justo é discreto e tem ouvidos surdos para os mexeriqueiros. O justo não tem prazer sádico em acreditar em histórias chocantes, mas, sempre que possível, prefere a melhor interpretação – a que mais favoreça a seu irmão (Provérbios 17: 9). 


Paulo fala daqueles que não queriam trabalhar e aproveitavam o ócio para fomentar confusões e comer o pão da preguiça (I Tessalonicenses 3: 10-12). Fala ainda o seguinte das mulheres ociosas: 



“E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém.” (I Timóteo 5: 13) 



A Bíblia ensina-nos a cuidar de nossa própria vida: 



“E procureis viver quietos , e tratar dos vossos próprios negócios, e trabalhar com vossas próprias mãos, como já vo-lo temos mandado.” (I Tessalonicenses 4: 11) 



Pedro ensina: 



“Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios; mas se padece como cristão, não se envergonhe, antes, glorifique a Deus nesta parte.” ( I Pedro 4: 15, 16) 



Não confundamos amor com sustentação de malandros. Não confundamos comunhão com reuniões para fofoca. Não confundamos zelo com sadismo. Sejamos espirituais!






Pastor Glauco Barreira M. Filho (11.11.2008)

 

 

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